Gosto quando chove.
Gosto porque o meu corpo aquieta-se no conforto de uma biblioteca que deixa ver a chuva cair. Porque quando chove, a Beatriz que quer ver o Mundo lá fora, sossega e entrega-se às linhas que tem para escrever.
A chuva traz-me a quietude tão necessária a uma alma que quer tudo de uma vez.
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