Como há tradições que são para manter, todos os anos lá vou eu perder-me nos labirintos do Parque Eduardo VII, mesmo em anos, como este, em que a Primavera tarda em chegar.
É tão bom voltar para casa com um saco cheio de livros que não custaram mais do que aquilo que podia dar. É tão bom antecipar a Felicidade de ler qualquer coisa que não textos científicos a que a tese obriga.
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